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segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Ministério da Saúde lança página voltada à saúde da criança e do adolescente



O objetivo é reunir em um único lugar todas as informações relacionadas ao acompanhamento da saúde da criança e do adolescente, do nascimento aos 19 anos de idade


Neste mês de setembro, quando comemora-se o Dia Nacional da Saúde de Adolescentes e Jovens (22/09), o Ministério da Saúde lança página temática dentro do Portal Saúde, na internet, voltada à população mais jovem. O objetivo da pasta é reunir em um único lugar todas as informações relacionadas à saúde da criança (do nascimento aos 9 anos de idade) e do adolescente (de 10 a 19 anos), e sobre os serviços disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) para esses públicos. O conteúdo já encontra-se disponível na página ‘Criança e Adolescente: o que fazer para cuidar’.

Leia o conteúdo na íntegra em saude.gov.br



Setembro Roxo: mês de Combate ao Câncer de Pâncreas


Oncologista do HCor aponta sinais que podem indicar câncer de pâncreas

Os sintomas dependem da região onde está localizado o tumor. Os mais perceptíveis são perda de apetite e de peso, fraqueza, diarreia e tontura; O tumor que atinge a cabeça do pâncreas provoca icterícia, doença que deixa a pele e os olhos amarelados


Dores no abdômen e nas costas, indigestão, perda de peso e cansaço podem ser comuns e parecer inofensivos à primeira vista, mas em alguns casos podem indicar um problema grave: o câncer de pâncreas. Esses sintomas podem demorar a surgir, dificultar o diagnóstico precoce e, consequentemente, o tratamento. Atualmente, apenas uma em cada 10 pessoas diagnosticadas com câncer de pâncreas sobrevive mais do que cinco anos. Isso acontece principalmente porque os pacientes são diagnosticados tardiamente, quando as opções de tratamento já são muito limitadas, segundo aPancreatic Cancer UK, organização que luta contra esse tipo de câncer no Reino Unido.

A maioria dos casos de câncer no pâncreas não apresenta sintomas na fase inicial, ou apenas muito leves, o que dificulta a sua identificação. Entretanto, quando estes sintomas estão intensos ou quando outros sinais surgem, é possível que se esteja em uma fase avançada. Pelo fato de ser de difícil detecção, o câncer de pâncreas apresenta alta taxa de mortalidade, por conta do diagnóstico tardio e de seu comportamento agressivo. No Brasil, é responsável por cerca de 2% de todos os tipos de cânceres diagnosticados e por 4% do total de mortes por essa doença.

Acredita-se que esta será a segunda causa de óbito por câncer nas próximas décadas, já que a maioria dos pacientes é diagnosticada tardiamente e, infelizmente, tem uma expectativa de vida reduzida após o diagnóstico e tratamento”, alerta Dr. Ricardo Motta, cirurgião oncológico do HCor.

Segundo o cirurgião oncológico do HCor, o tabaco aparece como principal fator de risco para o surgimento desse tipo de câncer. “Quem faz uso do cigarro e seus derivados tem três vezes mais chances de desenvolver câncer de pâncreas do que os não fumantes. E quanto maior a quantidade e o tempo de consumo, maior o risco. A doença também está relacionada ao consumo excessivo de gordura, carnes e de bebidas alcoólicas, e à exposição a compostos químicos, como solventes e petróleo, durante longo tempo”, esclarece.

As pessoas que sofrem de pancreatite crônica ou de diabetes melitus, submetidas a cirurgias de úlcera no estômago ou duodeno, que passaram pela retirada da vesícula biliar, bem como com histórico familiar de câncer têm mais chances de desenvolver a doença.

Sintomas: os sintomas dependem da região onde está localizado o tumor. Os mais perceptíveis são perda de apetite e de peso, fraqueza, diarreia e tontura. “O tumor que atinge a cabeça do pâncreas provoca icterícia, doença que deixa a pele e os olhos amarelados. Quando o tumor avança, um alerta comum é a dor na região das costas, no início, de baixa intensidade, podendo ficar mais forte”, explica Dr. Ricardo Motta.

Diagnóstico: entre os exames que podem ser solicitados estão os de sangue, fezes, urina, ultrassonografia abdominal, tomografia, ressonância nuclear de vias biliares e da região do pâncreas. A confirmação se dá por biópsia de tecido do órgão.

Tratamento: o câncer de pâncreas tem chances de cura se for descoberto na fase inicial. Nos casos onde a cirurgia é uma opção, o mais indicado é a retirada do tumor. “Há, ainda, os procedimentos de radioterapia e quimioterapia, associados ou não, que podem ser utilizados para redução do tamanho do tumor e alívio dos sintomas”, aponta o cirurgião oncológico do HCor.

Prevenção: não fumar, evitar a ingestão excessiva de bebidas alcoólicas, além de adotar dieta balanceada, rica em frutas e vegetais, são medidas válidas para prevenir o câncer de pâncreas.

domingo, 23 de setembro de 2018

RECEITA DE SORVETE DE REQUEIJÃO

Já experimentou Sorvete de Requeijão?

Domingo é o Dia do Sorvete, a Tirolez ensina receita simples com apenas quatro ingredientes que vai surpreender todos


“Moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza, mas que beleza (...)”, Jorge Ben Jor já cantava essa linda canção. Em boa parte das regiões do brasileiras podemos sentir elevadas temperaturas ao decorrer do ano, então o consumo de alimentos refrescantes é natural para nós. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (IBIS), o Brasil é o 10° país que mais consome esse produto no mundo.

É comum encontrarmos diversos sabores dessa delícia, mas que tal aproveitar o Dia Nacional do Sorvete, 23 de setembro, e surpreender toda a família com uma receita pra lá de diferente? A Tirolez, uma das marcas mais tradicionais de laticínios do país, ensina como preparar Sorvete de Requeijão.

A novidade une a cremosidade do requeijão com o doce inconfundível do leite condensado. Quem é curioso experimenta e, com certeza, não se arrependerá. Arrase e receba diversos elogios!

Dica do chef: como acompanhamento use geleia de frutas vermelhas, goiabada ou outra de sua preferência.

Veja abaixo o modo de preparo e aproveite!


Ingredientes

2 latas de leite condensado
2 latas de creme de leite sem soro
2 potes de Requeijão Tradicional Tirolez
1 saquinho de gelatina incolor

Modo de Preparo

Bata tudo no liquidificador e coloque em uma forma de pudim. Coloque no freezer por 4 horas. Pronto!





Alzheimer, desafios e esperança

Enfermidade degenerativa, progressiva e sem cura, a Doença de Alzheimer (DA) compromete as atividades cerebrais causando o declínio das funções cognitivas como a memória, a linguagem e a percepção, mudanças no comportamento, personalidade e humor, levando o paciente a dependência para atividades instrumentais e, no decorrer da evolução, para atividades básicas de vida diária.

Aproximadamente 50 milhões de pessoas sofrem de Alzheimer no mundo. No Brasil, são cerca de 1,2 milhão, com custo aproximado per capita podendo chegar a R$ 40 mil por ano.

O número de portadores é crescente. Projeções apontam que, em 20 anos, poderemos ter o dobro de pessoas com a doença, principalmente devido ao envelhecimento da população. Segundo a Alzheimer’s Disease International (ADI – Associação Internacional de Alzheimer), os países em desenvolvimento serão os responsáveis por mais de 2/3 dos enfermos até 2050.

A mesma ADI já mostrava que, em 2010, os custos para as Américas eram de cerca de US$ 235,8 bilhões por ano com a doença, incluindo custos médicos, sociais e de cuidados informais. Com o aumento dos casos, os sistemas de saúde e de assistência social podem entrar em colapso se o Estado e a iniciativa privada não fizerem um planejamento adequado levando em conta a perspectiva de aumento de incidência e prevalência.

Os problemas relacionados a recursos para o tratamento de pacientes e familiares de portadores de Alzheimer são tão relevantes que até o Fórum Mundial de Economia, em 2017, chamou a doença de uma das principais agravantes à crise na esfera da saúde do século 21.

Em muitos países, já há Planos Nacionais de Demência que visam melhora da educação sobre o problema, melhora do diagnóstico e tratamento médico, melhora do apoio a cuidadores, do tratamento domiciliar e do apoio a novas pesquisas. Urge em nosso país uma ampla discussão entre entidades médicas e não-médicas, associações de pacientes e representantes do Estado para uma implementação efetiva de um Plano Nacional de Demência no Brasil.

É possível prevenir e diminuir a incidência das demências em geral levando uma vida saudável, com controle adequado de fatores de risco cardiovasculares, como diabetes, hipertensão, dislipidemia, sedentarismo. Programas de atividade física regular, aumento da escolaridade da população, assim como estímulos para a manutenção de uma vida ativa após a aposentadoria são outros fatores que devem ser levados em conta.

A boa notícia é que os medicamentos sintomáticos específicos para tratamento da DA estão disponíveis nas farmácias do Sistema Único de Saúde. A memantina, indicada nas fases moderadas e avançada da doença, também foi incorporada no SUS em portaria de novembro de 2017. Também é alvissareiro saber que há muita pesquisa de qualidade, realizadas nas mais conceituadas universidades e centros médicos do mundo, visando detectar as causas e encontrar tratamentos eficazes.

A expectativa é que, por um lado, haja um aperfeiçoamento e descoberta de novas medicações que possam influir na evolução natural da doença; por outro lado que sejam implantadas medidas efetivas de prevenção e acolhimento de cuidadores e pacientes que possam diminuir os custos médicos, sociais e afetivos dessa doença.

Que assim seja.

Marcio L. F. Balthazar, Coordenador do Departamento Científico de Neurologia Cognitiva da Academia Bras Neurologia


sábado, 22 de setembro de 2018

Luiza Possi visita pacientes do Hospital Pequeno Príncipe

Luiza Possi conheceu vários setores do hospital e conversou com as crianças internadas 
Créditos: Thais Mendes Vieira/HPP 




A cantora conheceu a instituição a convite da Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário, que há nove anos é parceira do hospital


Pacientes do Hospital Pequeno Príncipe receberam uma visita especial na última terça-feira, 18 de setembro. A cantora Luiza Possi conheceu vários setores da instituição, interagiu com as crianças internadas e conversou com familiares que as acompanhavam.

“A passagem da Luiza traz felicidade e esperança aqui para dentro. Eu fico feliz não só por conhecer uma pessoa que vejo na televisão, mas por sentir o que ela veio nos mostrar: que temos que ter ainda mais esperança e impulso para continuar lutando”, contou Erneli Gomes da Cruz, de 41 anos, mãe de André, 10 anos, que conversou com a cantora sobre sua comida preferida: churrasco.

Luiza Possi conheceu o hospital a convite da Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário, que há nove anos é parceira da instituição, referência em saúde pediátrica no Brasil e que disponibiliza até 70% da sua capacidade ao SUS. “Conhecemos a história do Pequeno Príncipe e o quanto eles trabalham para oferecer um tratamento integral para as crianças. Essa visita só reforça o nosso compromisso em continuar atuando com causas importantes como essa”, afirmou a presidente da Ademilar, Jussara Schuchovsky. “Fiquei muito emocionada com a visita, com a força das crianças e dos familiares”, completou.

Ao passar pelos corredores e diferentes alas do Pequeno Príncipe, Luiza conversou com funcionários e conheceu um pouco mais sobre os diferenciais da instituição. “Percebi que o hospital investe na saúde, na cura e não na doença, passando a mensagem de que a criança não é doente, ela está doente e será tratada para passar por esse obstáculo”, explicou.

Depois de abraços apertados e sorrisos de vários pacientes e familiares, Luiza falou sobre a importância de receber apoio em um momento de dificuldade. “Eu já passei por várias situações familiares de doenças e sei o quanto é importante chegar alguém com uma palavra amiga, com um abraço e um olhar carinhoso. Quando você está precisando, é muito importante ver que tem alguém que está ali por você”, finalizou.

Sobre a Ademilar

A Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário foi pioneira no País ao trabalhar com o consórcio de imóveis. Ela está entre as dez maiores administradoras do Brasil no segmento, segundo ranking do Banco Central. Atendimento personalizado, de acordo com as necessidades específicas de cada cliente, e assessoria completa em todas as etapas do processo são os diferenciais da administradora, que tem matriz em Curitiba e atuação nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Mais informações em www.ademilar.com.br.