O discurso do Golpe atravessou fronteiras e mobilizou os líderes de Dilma, parceiros no plano comunista do Foro de São Paulo.
Em repúdio às manifestações, José Serra (Ministro das Relações Exteriores) declarou: " Os argumentos apresentados, além de errôneos, deixam transparecer juízos de valor infundados e preconceitos contra o Estado Brasileiro. Transmitem interpretação absurda de que as liberdades democráticas, o sistema representativo, os direitos humanos e sociais e conquistas da sociedade se encontrariam m perigo".
Além disso, José Serra também repudiou as manifestações dos governos da Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador e Nicarágua.