O fortalecimento dos músculos age como protetor das articulações, tendões, ligamentos e cartilagens, os quais costumam se danificar sem o auxílio da musculação
Os benefícios para a saúde e estética do corpo que a atividade esportiva proporciona são comprovados há anos. A corrida, terceira atividade física mais realizada, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), quando aliada a musculação pode trazer resultados positivos. Isso porque o fortalecimento dos músculos age como protetor das articulações, músculos, tendões, ligamento e cartilagem, os quais costumam se danificar sem o auxílio da musculação.
Muitos começam a praticar algum tipo de exercício físico iniciando pela caminhada, considerada a atividade física mais praticada entre as mulheres, com 43,98% de adeptas (53 mil pesquisadas em 2003, segundo a OMS). Depois disso, elas passam a correr. "Quando a corrida evolui, de maneira mais rápida e com maiores distâncias percorridas, pode ocorrer lesões pela falta da musculação", explica o Fisiologista do Esporte do HCor - Hospital do Coração, Diego Barros.
A corrida é bastante procurada para quem quer emagrecer ou até mesmo para o bem estar. Segundo o Fisiologista do Esporte do HCor, uma sugestão para os iniciantes é a corrida e musculação três vezes por semana (ambas entre 30 e 45 minutos). Já para os mais avançados o conselho é a corrida quatro vezes por semana (entre 45 e 60 minutos). Porém neste caso, a musculação varia entre as cargas e a intensidade da atividade.
De acordo com o especialista do HCor, além do fortalecimento do coração, porque aumenta a função cardiorrespiratória, a corrida ajuda a emagrecer, tonifica o corpo, melhora o humor e a qualidade do sono. Já a musculação, modalidade que mais ganhou adeptos nos últimos anos, serve para definir a musculatura, fortalecer a coluna, aumentar a força e contribui para a prevenção de lesões em atividades com bastante impacto.
Toda atividade física auxilia na redução de risco de doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes, câncer de mama e de cólon, além de melhorar o humor e contribuir para afastar doenças como a depressão. "É importante procurar um profissional qualificado antes de iniciar qualquer tipo de esporte, assim ele orientará quanto ao melhor tipo de treino e intensidade para cada situação", finaliza Diego Barros, do HCor.
Sobre o Sport Check- up HCor:
O Sport Check-Up HCor é um programa de diagnóstico médico altamente especializado e focado na prevenção e na medicina do esporte. Tem como principal objetivo avaliar as condições gerais de saúde e aptidão física para prescrição e orientação personalizada de um programa de exercícios físicos. Indicado para atender aos mais variados perfis de pessoas: sedentários, esportistas iniciantes, atletas amadores e profissionais.
O Sport Check-Up oferece a possibilidade de realizar uma completa avaliação em curto espaço de tempo, o que facilita o dia-a-dia das pessoas que pretendam iniciar suas atividades físicas. O programa conta com a estrutura de ponta do HCor Diagnóstico, e reúne os mais experientes especialistas do país em cardiologia, nutrição, ortopedia e medicina do esporte.
Tendo em mãos uma avaliação completa e fiel das condições físicas do esportista ou do atleta, o técnico (treinador, médico do esporte, nutricionista, fisioterapeuta, etc.) pode contar com uma ferramenta de trabalho fundamental para ajudá-lo a melhorar o seu desempenho com segurança.
Jornalista Responsável: Claudia Souza - MTB 50644/SP - Tel: 55 11 99803-3384
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quinta-feira, 26 de março de 2015
terça-feira, 17 de março de 2015
Aniversário de 800 anos da Carta Magna tem comemoração em grande estilo
As celebrações em torno dos 800 anos da Carta Magna tiveram início ontem (16) em evento realizado no Centro Brasileiro-Britânico, em São Paulo. Durante seminário organizado pelo Bar Council, a missão Britânica no Brasil trouxe painel que discutiu o legado da Carta Magna em todo o mundo.
O bate-papo foi mediado pela Cônsul-Geral Britânica, Jo Crellin, e contou com a presença do apresentador de TV e intelectual Jô Soares; do presidente do Bar Council, Alistair MacDonald; do prestigiado ex-professor titular do departamento de direito econômico e financeiro da USP, Prof. Dr. José Afonso da Silva; e do representante da OAB-SP, George Niaradi.
Logo após o painel, houve um coquetel para os cerca de 100 convidados da área jurídica, fechando a celebração do evento. Ao longo do ano, a campanha GREAT Britain prevê outras iniciativas para comemorar o aniversário do documento.
No processo de constituição das monarquias nacionais europeias, a prerrogativa de centralização do poder político nas mãos de um único monarca parece ser regra comum a todos os Estados que se formavam naquela época. De fato, o fortalecimento das monarquias nacionais assinala a limitação dos poderes nobiliárquicos e eclesiásticos em favor do fortalecimento da autoridade real. Contudo, não podemos concluir que essa fosse uma experiência desenvolvida igualitariamente em todas as regiões da Europa.
Quando nos aportamos para a formação da monarquia britânica, notamos que a autoridade monárquica enfrentou dificuldades para se estabelecer. No século XII, a ascensão da dinastia Plantageneta, que teve como primeiro rei Henrique II (1154 - 1189), foi fundamental para que leis de caráter nacional pudessem efetivamente legitimar a ampliação dos poderes reais. Entre outras ações, esta dinastia foi responsável pela criação da common law, conjunto de leis válido em todo o território britânico.
Contudo, a supremacia real deu seus primeiros sinais de desgaste no reinado de Ricardo Coração de Leão (1189 - 1199), que foi marcado pelo envolvimento do Estado em diversos conflitos militares contra a França e participou ativamente na organização da Terceira Cruzada (1189-1192). As longas ausências da autoridade monárquica e o alto custo gerado nestas guerras acabaram despertando a insatisfação dos nobres ingleses com relação ao rei.
O abalo na relação entre os nobres e a autoridade real só veio a ganhar força durante o governo de João Sem-Terra (1199 - 1216). Entre outros motivos, podemos apontar que o rei João acabou politicamente desgastado por conta do seu envolvimento em novos conflitos militares, a elevação dos impostos cobrados sob a população e a tentativa de impor a taxação das propriedades eclesiásticas. Dessa forma, os nobres organizaram um levante que colocaria a autoridade real em risco.
Para que não fosse deposto, o rei João Sem-Terra aceitou acatar as determinações impostas pela Magna Carta, documento de 1215 que viria a remodelar o papel do rei na Inglaterra. Entre outras disposições, a nova lei dizia que o rei não poderia mais criar impostos ou alterar as leis sem antes consultar o Grande Conselho, órgão que seria integrado por representantes do clero e da nobreza. Além disso, nenhum súdito poderia ser condenado a prisão sem antes passar por um processo judicial.
Dessa maneira, podemos compreender que, ao longo de sua trajetória, o Estado monárquico britânico nunca chegou a se enquadrar plenamente nos moldes do regime absolutista. Não por acaso, por meio dos dispositivos criados pela Magna Carta, foi que os membros do Parlamento (sucessor do Grande Conselho) deram origem à monarquia constitucional que sagra o desenvolvimento da Revolução Inglesa, acontecimento histórico que assinala a crise do Antigo Regime Europeu.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
O bate-papo foi mediado pela Cônsul-Geral Britânica, Jo Crellin, e contou com a presença do apresentador de TV e intelectual Jô Soares; do presidente do Bar Council, Alistair MacDonald; do prestigiado ex-professor titular do departamento de direito econômico e financeiro da USP, Prof. Dr. José Afonso da Silva; e do representante da OAB-SP, George Niaradi.
Logo após o painel, houve um coquetel para os cerca de 100 convidados da área jurídica, fechando a celebração do evento. Ao longo do ano, a campanha GREAT Britain prevê outras iniciativas para comemorar o aniversário do documento.
Sobre a Carta Magna
No processo de constituição das monarquias nacionais europeias, a prerrogativa de centralização do poder político nas mãos de um único monarca parece ser regra comum a todos os Estados que se formavam naquela época. De fato, o fortalecimento das monarquias nacionais assinala a limitação dos poderes nobiliárquicos e eclesiásticos em favor do fortalecimento da autoridade real. Contudo, não podemos concluir que essa fosse uma experiência desenvolvida igualitariamente em todas as regiões da Europa.
Quando nos aportamos para a formação da monarquia britânica, notamos que a autoridade monárquica enfrentou dificuldades para se estabelecer. No século XII, a ascensão da dinastia Plantageneta, que teve como primeiro rei Henrique II (1154 - 1189), foi fundamental para que leis de caráter nacional pudessem efetivamente legitimar a ampliação dos poderes reais. Entre outras ações, esta dinastia foi responsável pela criação da common law, conjunto de leis válido em todo o território britânico.
Contudo, a supremacia real deu seus primeiros sinais de desgaste no reinado de Ricardo Coração de Leão (1189 - 1199), que foi marcado pelo envolvimento do Estado em diversos conflitos militares contra a França e participou ativamente na organização da Terceira Cruzada (1189-1192). As longas ausências da autoridade monárquica e o alto custo gerado nestas guerras acabaram despertando a insatisfação dos nobres ingleses com relação ao rei.
O abalo na relação entre os nobres e a autoridade real só veio a ganhar força durante o governo de João Sem-Terra (1199 - 1216). Entre outros motivos, podemos apontar que o rei João acabou politicamente desgastado por conta do seu envolvimento em novos conflitos militares, a elevação dos impostos cobrados sob a população e a tentativa de impor a taxação das propriedades eclesiásticas. Dessa forma, os nobres organizaram um levante que colocaria a autoridade real em risco.
Para que não fosse deposto, o rei João Sem-Terra aceitou acatar as determinações impostas pela Magna Carta, documento de 1215 que viria a remodelar o papel do rei na Inglaterra. Entre outras disposições, a nova lei dizia que o rei não poderia mais criar impostos ou alterar as leis sem antes consultar o Grande Conselho, órgão que seria integrado por representantes do clero e da nobreza. Além disso, nenhum súdito poderia ser condenado a prisão sem antes passar por um processo judicial.
Dessa maneira, podemos compreender que, ao longo de sua trajetória, o Estado monárquico britânico nunca chegou a se enquadrar plenamente nos moldes do regime absolutista. Não por acaso, por meio dos dispositivos criados pela Magna Carta, foi que os membros do Parlamento (sucessor do Grande Conselho) deram origem à monarquia constitucional que sagra o desenvolvimento da Revolução Inglesa, acontecimento histórico que assinala a crise do Antigo Regime Europeu.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Fonte: http://brasilesco.la/b7550
OS PRINCIPAIS SINAIS DO CÂNCER QUE SÃO FREQUENTEMENTE IGNORADOS
Sintomas considerados triviais não são tratados com seriedade
A vida está cada dia mais corrida! São muitas atividades para pouco tempo. E dentre tantas atribuições, é comum não darmos importância para sintomas que aparentam ser corriqueiros. Não damos atenção ao pedido de socorro do nosso próprio corpo.
A sintomatologia do câncer é muito variada. Síndromes diversas, como febre de origem desconhecida, anorexia, emagrecimento, dores, infecções e alterações psicológicas são repercussões orgânicas que podem compor o quadro clínico da doença.
Além da falta de tempo, é natural do ser humano não querer acreditar quando está doente. Por isso, evitam se consultar com um médico.
Veja abaixo os sintomas e a que tipo de câncer eles podem estar relacionados:
· Tosse e rouquidão (câncer de pulmão);
· Aparição de caroços pelo corpo (linfomas e outros tipos de câncer);
· Mudança na rotina intestinal (câncer no intestino);
· Alteração no hábito de urinar (câncer na bexiga);
· Perda de peso inexplicável (pode estar ligada a diversos tipos de doenças);
· Dor inexplicável (pode indicar vários tipos de câncer);
· Sangramento inexplicável (pode estar ligado à câncer no intestino, na medula entre outros);
· Ferida que não cicatriza (câncer de pele ou outros)
· Dificuldade de engolir (câncer no esôfago);
· Mudança na aparência de uma verruga (câncer de pele).
Segundo o oncologista da Oncomed, Dr. Amândio Soares, na dúvida, é sempre melhor procurar um médico. “Muitos desses sintomas não são causados pelo câncer - mas se forem, o rápido diagnóstico aumenta as chances do paciente no tratamento da doença. Qualquer que seja o caso, é imprescindível que o diagnóstico e o tratamento ocorram prontamente”, finaliza.
Serviço:
Oncomed - Centro de Prevenção e Tratamento de Doenças Neoplásicas
Funcionamento: segunda à sexta-feira, de 8h às 20h
Telefone: 31 3299 1300
Rua Bernardo Guimarães, 3106 – Barro Preto
Belo Horizonte – MG
www.oncomedbh.com.br
A vida está cada dia mais corrida! São muitas atividades para pouco tempo. E dentre tantas atribuições, é comum não darmos importância para sintomas que aparentam ser corriqueiros. Não damos atenção ao pedido de socorro do nosso próprio corpo.
A sintomatologia do câncer é muito variada. Síndromes diversas, como febre de origem desconhecida, anorexia, emagrecimento, dores, infecções e alterações psicológicas são repercussões orgânicas que podem compor o quadro clínico da doença.
Além da falta de tempo, é natural do ser humano não querer acreditar quando está doente. Por isso, evitam se consultar com um médico.
Veja abaixo os sintomas e a que tipo de câncer eles podem estar relacionados:
· Tosse e rouquidão (câncer de pulmão);
· Aparição de caroços pelo corpo (linfomas e outros tipos de câncer);
· Mudança na rotina intestinal (câncer no intestino);
· Alteração no hábito de urinar (câncer na bexiga);
· Perda de peso inexplicável (pode estar ligada a diversos tipos de doenças);
· Dor inexplicável (pode indicar vários tipos de câncer);
· Sangramento inexplicável (pode estar ligado à câncer no intestino, na medula entre outros);
· Ferida que não cicatriza (câncer de pele ou outros)
· Dificuldade de engolir (câncer no esôfago);
· Mudança na aparência de uma verruga (câncer de pele).
Segundo o oncologista da Oncomed, Dr. Amândio Soares, na dúvida, é sempre melhor procurar um médico. “Muitos desses sintomas não são causados pelo câncer - mas se forem, o rápido diagnóstico aumenta as chances do paciente no tratamento da doença. Qualquer que seja o caso, é imprescindível que o diagnóstico e o tratamento ocorram prontamente”, finaliza.
Serviço:
Oncomed - Centro de Prevenção e Tratamento de Doenças Neoplásicas
Funcionamento: segunda à sexta-feira, de 8h às 20h
Telefone: 31 3299 1300
Rua Bernardo Guimarães, 3106 – Barro Preto
Belo Horizonte – MG
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segunda-feira, 9 de março de 2015
CLAUDIA SOUZA PARTICIPA DO SHOW DE ADYLSON GODOY
Maestro Adylson Godoy comemora 50 anos de carreira Claudia Souza canta "Apocalipse" em homenagem a manifestantes |
A cantora e apresentadora da TV Cinec, Claudia Souza, fez uma participação especial no Show Vida e Arte, realizado pelo Maestro Adylson Godoy em comemoração aos seus 50 anos de carreira.
O evento de abertura das comemorações do Maestro aconteceu no dia 07/03/15, no Teatro Santos Dumont em São Caetano do Sul.
Além de Claudia Souza que interpretou as canções "Teus Olhos", "Coroação" e "Apocalipse", participaram também as cantoras Anita Galvão Bueno e Bruna Pazinato.
Na Camerata Erudsom, sob regência de Adylson Godoy, estavam os músicos Angela Coltri (flauta); André Massuia (oboé); Isaac Franklim (fagote); Gustavo Bonin (clarinete); Douglas Las Casas (baterista); Manoel Cruz (contrabaixo) e Pipo Furnari (baixo acústico).
A cantora atuou no backstage da música com programas de rádio nas emissoras Atual e Paulistana FM e agora retorna novamente aos palcos. Pretende até o final do ano, participar de festivais e projetos culturais. Nas décadas de 80 a 2000, realizou diversos trabalhos com Bandas de baile, com o Show "Musas do Brasil" e músicas autorais na linha pop - rock em parceria com o produtor Ribas Martins. Também realizou trabalhos de conscientização para crianças do ensino fundamental, através de sua personagem "Fada Celeste".
Nos últimos 10 anos, vem se dedicando ao jornalismo, escrevendo para Blogs, Revista Músico (Ordem dos Músicos do Brasil) e Webcasts na TV Cinec, através dos programas "Músico Empreendedor" junto com o Maestro Eduardo Roz e "Balada da Fada", que vai ao ar na emissora web, todas as quintas-feiras, às 21 horas e que também podem ser assistidos através de seu canal no Youtube.
Na última eleição, ao ir votar no segundo turno, descobriu que já haviam votado em seu lugar e sem se conformar com o "possível erro sistêmico" flagrou a falha da autenticidade dos resultados fornecidos pelas urnas eletrônicas, surpreendendo a imprensa e os eleitores com o vídeo-denúncia nas redes sociais, que foi seguido de diversos outros relatos de irregularidades nas eleições.
Em virtude dessa exposição e de sua participação ativa e polêmica nas manifestações pró impeachment e intervencionista, Claudia Souza pediu ao Maestro Adylson Godoy para interpretar a música "Apocalipse" que fez questão de oferecer ao povo brasileiro que luta contra a corrupção e impunidade.
A cantora e produtora Mônica Alves prestigiou a amiga Foto: Marcos Alfredo |
Em virtude dessa exposição e de sua participação ativa e polêmica nas manifestações pró impeachment e intervencionista, Claudia Souza pediu ao Maestro Adylson Godoy para interpretar a música "Apocalipse" que fez questão de oferecer ao povo brasileiro que luta contra a corrupção e impunidade.
Mais informações:
Facebook:
www.facebook.com/claudiasouzaoficial
www.facebook.com/programabaladadafada
www.facebook.com/musicoempreendedor
www.baladadafada.blogspot.com
segunda-feira, 2 de março de 2015
ADYLSON GODOY ESTREIA SHOW VIDA E ARTE EM COMEMORAÇÃO AOS 50 ANOS DE CARREIRA
O Maestro
Adylson Godoy realizará um show de abertura em homenagem aos seus 50 anos de
carreira. O show será realizado em 07 de março de 2015, as 21 hs, no Teatro
Santos Dumont em São Caetano do Sul.
Os ingressos podem ser adquiridos antecipados nos sites:
www.agarre.com
Apoio Cultural:
Prefeitura de São Caetano do Sul
Secretaria Municipal de Cultura
www.saocaetanodosul.sp.gov.br
Pianos Fritz Dobbert
www.fritzdobbert.com.br
Ordem dos Músicos do Brasil
www.ombsp.org.br
Sindicato dos Músicos do Estado de São Paulo
www.sindmussp.com.br
Fundação das Artes de São Caetano do Sul
www.fascs.com.br
Clam Escola de Música
www.clamescolademusica.com.br
Produção:
VRS Produções
www.vrsproducoes.com.br
Fada Celeste Produções
www.fadaceleste.com.br
Apoio Cultural:
Prefeitura de São Caetano do Sul
Secretaria Municipal de Cultura
www.saocaetanodosul.sp.gov.br
Pianos Fritz Dobbert
www.fritzdobbert.com.br
Ordem dos Músicos do Brasil
www.ombsp.org.br
Sindicato dos Músicos do Estado de São Paulo
www.sindmussp.com.br
Fundação das Artes de São Caetano do Sul
www.fascs.com.br
Clam Escola de Música
www.clamescolademusica.com.br
Produção:
VRS Produções
www.vrsproducoes.com.br
Fada Celeste Produções
www.fadaceleste.com.br
domingo, 1 de março de 2015
Francisco Bosco assume presidência da Funarte
Na solenidade de posse, ministro da Cultura, Juca Ferreira, promete valorizar a Fundação e os servidores
O novo presidente da Fundação Nacional de Artes, Francisco Bosco, foi empossado nesta sexta-feira (27/2) pelo ministro da Cultura, Juca Ferreira. Em clima descontraído, a cerimônia realizada na Sala Sidney Miller, Palácio Gustavo Capanema, no Centro do Rio, contou com a presença do prefeito do Rio, Eduardo Paes, de artistas e políticos, além de servidores e colaboradores da Fundação.
Na solenidade, o jornalista, filósofo, escritor e ensaísta Francisco Bosco assumiu o cargo com o compromisso de ajudar o ministério no fortalecimento da entidade e na coordenação dos debates para a construção de uma Política Nacional das Artes. Sobre a gestão à frente da Fundação, seu primeiro cargo público, ele disse que se sentia como se fosse um jogador de meio campo, daqueles que distribui o jogo. "De vez em quando, pretendo meter um ou outro golzinho. Mas me sinto principalmente como aquele que vai receber os passes e distribuí-los". Aos servidores, em especial, falou: "conto com todos para fazer um trabalho de mobilização, que consiga dar à instituição uma força simbólica que possa contaminar a nossa sociedade e a nós mesmos".
O novo presidente fez uma análise da arte e da cultura no Brasil desde as suas origens. Segundo ele, a arte emerge da cultura e lida com uma dimensão diferente desta, lida com o que não existe. "Em grande medida, a arte está no mundo para mostrar às pessoas não aquilo o que elas são, mas o que elas podem ser. Aquilo que podemos ser e não sabemos ainda. O compromisso da arte não é menor que o engrandecimento subjetivo, cultural e social. Considero este o pano de fundo, o contexto geral, a que pertence a minha tarefa. Devemos pensar na arte como alguma coisa que não se confunde com a cultura, mas, ao mesmo tempo, num contexto mais amplo, de uma tarefa histórica de democratização da cultura", avaliou.
O ministro Juca Ferreira destacou o compromisso de revitalizar a Funarte em sua nova gestão e disse que "o corpo de funcionários precisa crescer e ser valorizado". É preciso revitalizar essa instituição porque, no Sistema MinC, a Funarte terá uma importância tão grande quanto têm o Iphan, o Ibram, a Ancine e outras estruturas do Ministério, com responsabilidades igualmente importantes. "Vamos construir uma bela Funarte, reconstituir sua grandeza, construir essas políticas públicas e aplicá-las e recuperar tudo o que a Funarte fez e faz", afirmou.
Participaram da mesa de posse, além do ministro e Francisco Bosco, o prefeito do Rio de Janeiro e o diretor executivo da Funarte, Reinaldo Verissimo. Também estiveram presentes o secretário de Políticas Culturais (SPC) do MinC, Guilherme Varella; o representante regional do MinC no Rio, professor Adair Rocha; a historiadora Lia Calabre, que será empossada presidente da Casa de Rui Barbosa; a arquiteta urbanista Jurema Machado, presidente do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional); o ator, humorista e diretor teatral Bemvindo Sequeira; o senador Lindberg Farias; os deputados federais Alessandro Molon e Benedita da Silva; o secretário municipal de Cultura do Rio, Marcelo Calero, entre outras personalidades.
Formado em Jornalismo pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha) e doutor em Teoria Literária pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Francisco Bosco assumirá o cargo ocupado desde setembro de 2013 pelo diretor teatral Guti Fraga, que fundou o Grupo Nós do Morro.
Bosco foi coordenador da Rádio Batuta, do Instituto Moreira Salles (IMS), e atuou na imprensa escrita como colunista e ensaísta. É autor dos livros Da amizade(7Letras, 2003), Dorival Caymmi (PubliFolha, 2006), Banalogias (Objetiva, 2007),E livre seja este infortúnio (Azougue, 2010) e Alta ajuda (Foz, 2012).
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