Fotos: Ariane Urbanetto - Assessoria de Imprensa HAC
Primeira turma formada pelo projeto "Forno e Fogão": multiplicadoras de conhecimento A multiplicadora Isabela Miranda de Toledo Piza, Ruy Martins Fontes Neto e Renata Nadalet (Febec) e Suzana Sanzovo, presidente do Mulher APAS
A Federação Brasileira das Entidades de Combate ao Câncer (Febec) em parceria com a Mulher APAS, grupo que desenvolve ações sociais pela Associação Paulista de Supermercados, realizou curso de capacitação para voluntários da Fundação Amaral Carvalho (FAC) e da própria Federação.
Intitulado "Forno e Fogão", o projeto objetiva o aperfeiçoamento de pessoas que lidam com serviços profissionais ou voluntários, que exijam conhecimentos de cozinha, preparo, manipulação e higienização de alimentos, além de preparação de cardápios, arrumação de mesas e bandejas.
O curso tem carga horária de 40 horas, com aulas ministradas pela multiplicadora Isabela Miranda de Toledo Piza. São oito horas de teoria e 32 horas de aprendizado na prática. As aulas são ministradas na cozinha da Fundação.
"O apoio da FAC ao oferecer a cozinha e todo suporte necessário foi imprescindível para o sucesso do curso", salienta Renata Nadalet, gerente de marketing da Febec.
Multiplicando conhecimento
A primeira turma composta por 15 voluntários se formou no dia 30 de julho e tem um objetivo a mais: a multiplicação de conhecimento.
"As pessoas que participaram desta turma estão capacitadas para passar adiante os conhecimentos adquiridos, ou seja, o projeto não termina neles", diz Isabela. Os colaboradores que participaram do curso ensinarão as técnicas para voluntários da FAC e Febec e acompanhantes dos pacientes que ficam nas Casas de Apoio do Hospital Amaral Carvalho.
A presidente do Mulher APAS, Suzana Sanzovo, esteve presente na aula de encerramento, onde foram entregues os certificados. Ela enfatiza estar especialmente feliz com esse projeto, pois é realizado em Jaú, sua cidade natal. "Projetos como esse são importantes para a comunidade, pois, visam não só formar pessoas para o mercado de trabalho, mas levantar a auto-estima dos voluntários. A primeira turma foi de multiplicadores, que vão levar conhecimento aos outros voluntários e às famílias de pacientes. Isso lhes proporcionará qualidade de alimentação e consequentemente de vida, que é o que busca todo projeto social", conclui.