Participação das empresas nesta edição do evento foi fundamental para a continuidade dos projetos da ONG, que atende a 400 meninas da periferia de Campinas
Pelo segundo ano consecutivo, a Honda conquistou a Taça Responsabilidade Social, disputada no sábado durante o 7º Festival Primavera de Golfe, realizado no Clube de Golfe de Campinas, em Sumaré. Em segundo e terceiro lugares ficaram as empresas Fort Dodge e Adere, respectivamente. O evento reuniu as principais lideranças do mundo empresarial de Campinas e região em prol da continuidade das atividades da ONG Grupo Primavera.
Com 51 putts, menor número de tacadas em relação às demais equipes para os acertos nos buracos, a equipe da Honda formada por Wakatsuki Akira, Morimoto Chiriro, Helio Shimpei e Murata Nagatoshi fez uma verdadeira festa ao receber a Taça Responsabilidade Social das mãos do diretor da empresa Horacio Natsumeda, membro da equipe vencedora do torneio no ano passado.
Cerca de 300 pessoas estiveram presentes no encontro que reuniu esporte e lazer em prol da ONG. Além do torneio e putting green, atividades como lian gong, recreação infantil, maquiagem, massagem, avaliação postural, sorteios e apresentações das meninas-primavera também descontraíram os participantes do evento.
Neste ano, em função da crise financeira, os recursos serão aplicados na manutenção dos projetos, que atendem a 400 meninas da periferia do município. De acordo com o coordenador da instituição John Sieh, a participação das empresas neste ano foi fundamental para a continuidade dos trabalhos da ONG. “As doações caíram muito este ano em função da crise financeira mundial. Estamos com um déficit de quase R$500 mil. A participação dessas empresas num evento como este mostra que, apesar de afetar a todos, as empresas não deixaram de se preocupar com a responsabilidade social. E isso é o mais importante”, afirma.
Para Edgar Garbade, presidente da ONG e do Instituto Robert Bosch, “a importância de projetos como os desenvolvidos pelo Grupo Primavera é muito grande para que essas meninas se tornem independentes. Conceitos de postura, conhecimento, valores e ética são passados para que possam ter uma conduta social digna e consigam ser inseridas no campo de trabalho”, diz.
Pelo segundo ano consecutivo, a Honda conquistou a Taça Responsabilidade Social, disputada no sábado durante o 7º Festival Primavera de Golfe, realizado no Clube de Golfe de Campinas, em Sumaré. Em segundo e terceiro lugares ficaram as empresas Fort Dodge e Adere, respectivamente. O evento reuniu as principais lideranças do mundo empresarial de Campinas e região em prol da continuidade das atividades da ONG Grupo Primavera.
Com 51 putts, menor número de tacadas em relação às demais equipes para os acertos nos buracos, a equipe da Honda formada por Wakatsuki Akira, Morimoto Chiriro, Helio Shimpei e Murata Nagatoshi fez uma verdadeira festa ao receber a Taça Responsabilidade Social das mãos do diretor da empresa Horacio Natsumeda, membro da equipe vencedora do torneio no ano passado.
Cerca de 300 pessoas estiveram presentes no encontro que reuniu esporte e lazer em prol da ONG. Além do torneio e putting green, atividades como lian gong, recreação infantil, maquiagem, massagem, avaliação postural, sorteios e apresentações das meninas-primavera também descontraíram os participantes do evento.
Neste ano, em função da crise financeira, os recursos serão aplicados na manutenção dos projetos, que atendem a 400 meninas da periferia do município. De acordo com o coordenador da instituição John Sieh, a participação das empresas neste ano foi fundamental para a continuidade dos trabalhos da ONG. “As doações caíram muito este ano em função da crise financeira mundial. Estamos com um déficit de quase R$500 mil. A participação dessas empresas num evento como este mostra que, apesar de afetar a todos, as empresas não deixaram de se preocupar com a responsabilidade social. E isso é o mais importante”, afirma.
Para Edgar Garbade, presidente da ONG e do Instituto Robert Bosch, “a importância de projetos como os desenvolvidos pelo Grupo Primavera é muito grande para que essas meninas se tornem independentes. Conceitos de postura, conhecimento, valores e ética são passados para que possam ter uma conduta social digna e consigam ser inseridas no campo de trabalho”, diz.
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