Cantada em verso e prosa, capturada em fotografias e imortalizada nos cartões-postais paulistanos, a Estação da Luz é referencial histórico, além de um dos mais importantes pontos de integração do centro de São Paulo com as regiões metropolitanas e o sistema metro-ferroviário.
Como ponto turístico, a Luz também mantém um acervo artístico permanente em suas dependências. Um deles é a Epopéia Paulista, painel da artista plástica Maria Bonomi, reconhecida internacionalmente como uma das principais gravuristas da atualidade, incorporado ao acervo da parte subterrânea da Estação da Luz, no corredor próximo ao espaço da integração com o Metrô.
O painel fotográfico Panorama de São Paulo, do fotógrafo italiano Vincenzo Pastore, também é destaque na estação. Doada pelo Instituto Moreira Salles, a obra mostra a cidade de São Paulo no início do século passado, em imagens captadas entre 1911 e 1912. O painel retrata edificações como o Teatro Municipal, o Viaduto do Chá, a Igreja e o Convento de São Francisco, entre outros pontos da cidade.
Por último, existe o Painel Estação da Luz, obra da arquiteta e artista plástica Teresa Saraiva, composto por 14 módulos em ferro fundido, de 1,20m x 0,85m cada, pesando cerca de 2,5 toneladas. O painel levou mais de dois anos para ser finalizado.
Evento: Aniversário da Estação da Luz
A primeira unidade da Luz ocupava uma edificação acanhada e era chamada Estação São Paulo. Só a partir de 1901, data de inauguração do prédio atual, é que ela foi "batizada" oficialmente com o nome atual. Construída em frente ao edifício anterior, a Luz teve seu projeto criado por Charles Henry Driver. A maior parte do material usado na sua construção foi importada da Inglaterra. Por isso, a ferrovia São Paulo Railway ficou conhecida como "Inglesa". Itens como tijolos, madeira (pinho-de-riga irlandês), telhas, cerâmicas e as estruturas de aço mantêm, ainda hoje, uma arquitetura engenhosa e inconfundível.
Em 1946, um incêndio afetou grande parte do edifício. Durante as obras de recuperação, foi construído novo andar que manteve o estilo da fachada. Hoje, um século depois da inauguração, a Luz é considerada marco da riqueza do café e um dos mais importantes monumentos arquitetônicos de São Paulo.
*No dia 1º de março, a centenária estação completou 108 anos de existência e, para comemorar a importante data, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) preparou um grande evento que acontecerá no dia 20 de março, a partir das 17h.
Durante a comemoração, será inaugurada a exposição fotográfica "Festa de Luz", sob a curadoria de João Kulcsár. A mostra apresenta 20 imagens que retratam várias fases da Estação, acontecimentos marcantes e o futuro, com a entrada em operação da Linha 4-Amarela, do Metrô. A abertura da exposição acontecerá às 17h20.
Às 19h,haverá apresentação de saxofonista, entre o saguão principal e a ponte de acesso à rua Mauá. Fazendo um contraponto com o ritmo frenético da Estação, 60 pessoas, distribuídas entre o saguão principal e a plataforma central, participarão da clássica brincadeira de estátua, surpreendendo os usuários. Haverá ainda a intervenção de estátuas vivas que mostrarão como eram os passageiros da Estação no início do século 20.
Também estão programadas apresentações do grupo de dança "Anjos de Luz" e da Camerata Vocal, da Academia Concerto, com 30 vozes masculinas.
Durante a comemoração, será inaugurada a exposição fotográfica "Festa de Luz", sob a curadoria de João Kulcsár. A mostra apresenta 20 imagens que retratam várias fases da Estação, acontecimentos marcantes e o futuro, com a entrada em operação da Linha 4-Amarela, do Metrô. A abertura da exposição acontecerá às 17h20.
Às 19h,haverá apresentação de saxofonista, entre o saguão principal e a ponte de acesso à rua Mauá. Fazendo um contraponto com o ritmo frenético da Estação, 60 pessoas, distribuídas entre o saguão principal e a plataforma central, participarão da clássica brincadeira de estátua, surpreendendo os usuários. Haverá ainda a intervenção de estátuas vivas que mostrarão como eram os passageiros da Estação no início do século 20.
Também estão programadas apresentações do grupo de dança "Anjos de Luz" e da Camerata Vocal, da Academia Concerto, com 30 vozes masculinas.
História
A Estação da Luz foi construída para integrar a São Paulo Railway, ferrovia fundada por Irineu Evangelista de Souza (Barão de Mauá) e dois associados - José Pimenta Bueno (Visconde de São Vicente) e José da Costa Carvalho (Marquês de Monte Alegre) para escoar o produto da cultura cafeeira, que na época era feito do porto de Santos para o do Rio de Janeiro. Em 1860, teve início a construção da via férrea e, sete anos depois, as obras de 139 km de extensão foram concluídas somando um custo de 2 milhões de libras esterlinas.Entre 2002 e 2005, a unidade foi restaurada e todos os aspectos estruturais e históricos do edifício, renovados. Com 13,2 mil metros quadrados de área, hoje, a instalação dá acesso a três linhas da CPTM: 7-Rubi (Luz - Francisco Morato), 10-Turquesa (Luz - Rio Grande da Serra) e 11-Coral (Luz - Estudantes). Diariamente, a estação recebe uma média de 320 mil usuários.
Atualmente, também oferece acesso a diversas atrações culturais da cidade, como a Pinacoteca, o Museu de Arte Sacra, a Sala São Paulo e o Museu da Língua Portuguesa.
Atualmente, também oferece acesso a diversas atrações culturais da cidade, como a Pinacoteca, o Museu de Arte Sacra, a Sala São Paulo e o Museu da Língua Portuguesa.
Acervo permanente de obras de arte
Como ponto turístico, a Luz também mantém um acervo artístico permanente em suas dependências. Um deles é a Epopéia Paulista, painel da artista plástica Maria Bonomi, reconhecida internacionalmente como uma das principais gravuristas da atualidade, incorporado ao acervo da parte subterrânea da Estação da Luz, no corredor próximo ao espaço da integração com o Metrô.
O painel fotográfico Panorama de São Paulo, do fotógrafo italiano Vincenzo Pastore, também é destaque na estação. Doada pelo Instituto Moreira Salles, a obra mostra a cidade de São Paulo no início do século passado, em imagens captadas entre 1911 e 1912. O painel retrata edificações como o Teatro Municipal, o Viaduto do Chá, a Igreja e o Convento de São Francisco, entre outros pontos da cidade.
Por último, existe o Painel Estação da Luz, obra da arquiteta e artista plástica Teresa Saraiva, composto por 14 módulos em ferro fundido, de 1,20m x 0,85m cada, pesando cerca de 2,5 toneladas. O painel levou mais de dois anos para ser finalizado.
Serviço:
Evento: Aniversário da Estação da Luz
Data: 20/03/2009
Local: Estação da Luz - Praça da Luz, s/n°
Horários: das 17h às 22h
Da CPTM
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*Mural:
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*Mural:
A primeira unidade da Luz ocupava uma edificação acanhada e era chamada Estação São Paulo. Só a partir de 1901, data de inauguração do prédio atual, é que ela foi "batizada" oficialmente com o nome atual. Construída em frente ao edifício anterior, a Luz teve seu projeto criado por Charles Henry Driver. A maior parte do material usado na sua construção foi importada da Inglaterra. Por isso, a ferrovia São Paulo Railway ficou conhecida como "Inglesa". Itens como tijolos, madeira (pinho-de-riga irlandês), telhas, cerâmicas e as estruturas de aço mantêm, ainda hoje, uma arquitetura engenhosa e inconfundível.
Em 1946, um incêndio afetou grande parte do edifício. Durante as obras de recuperação, foi construído novo andar que manteve o estilo da fachada. Hoje, um século depois da inauguração, a Luz é considerada marco da riqueza do café e um dos mais importantes monumentos arquitetônicos de São Paulo.
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