Em comemoração aos 455 anos da capital paulista o Acervo dos Palácios apresenta, a partir do dia 27, duas exposições no Palácio dos Bandeirantes. A primeira “1924: A Revolução esquecida” o maior conflito armado acontecido na capital paulista. Organizado pelo Arquivo Público do Estado em parceria com o Acervo dos Palácios a mostra traça um vibrante painel artístico, social e político de São Paulo em suas primeiras décadas do século XX.
No primeiro andar da sede do governo, “Retratos e personagens de um Brasil Paulista” exibe parte do acervo do Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro e dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo. Pinturas, esculturas e máscaras mortuárias contam a história paulista sob a forma de retratos de personalidades da história de São Paulo, como a Marquesa de Santos, o brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, Francisco Gomes da Silva, o Chalaça, e outros.
No primeiro andar da sede do governo, “Retratos e personagens de um Brasil Paulista” exibe parte do acervo do Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro e dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo. Pinturas, esculturas e máscaras mortuárias contam a história paulista sob a forma de retratos de personalidades da história de São Paulo, como a Marquesa de Santos, o brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, Francisco Gomes da Silva, o Chalaça, e outros.
A Revolução
Na madrugada de 5 de julho de 1924, mais de mil homens de unidades do Exército e da Força Pública se rebelaram, tomaram ruas da capital paulista para tentar derrubar o presidente Arthur Bernardes. Mais de 700 pessoas morreram nos combates e outras duas mil foram internadas só na Santa Casa. Bairros foram bombardeados, foram cometidos assassinatos e estupros em diversas cidades do interior.
Devido aos intensos bombardeios sobre o Palácio Campos Elíseos o então o governador Carlos de Campos abandonou o palácio e refugiou-se num trem, de onde despachava. Há notícias de que durante os 23 dias de combate e milhares de pessoas deixaram a cidade.
A exposição reúne materiais coletados no processo-crime movido pela Justiça Federal contra os rebeldes (hoje parte do acervo do Arquivo do Tribunal de Justiça de São Paulo) e nos acervos do Arquivo Público do Estado de São Paulo, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e do Museu de Polícia Militar. São cartas, fotografias, mapas, objetos e jornais da época.
Devido aos intensos bombardeios sobre o Palácio Campos Elíseos o então o governador Carlos de Campos abandonou o palácio e refugiou-se num trem, de onde despachava. Há notícias de que durante os 23 dias de combate e milhares de pessoas deixaram a cidade.
A exposição reúne materiais coletados no processo-crime movido pela Justiça Federal contra os rebeldes (hoje parte do acervo do Arquivo do Tribunal de Justiça de São Paulo) e nos acervos do Arquivo Público do Estado de São Paulo, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e do Museu de Polícia Militar. São cartas, fotografias, mapas, objetos e jornais da época.
Serviços:
Palácio do Bandeirantes
Av. Morumbi 4500 – Portão 2
Informações: 2193.8282
Aberto ao público das 10 às 17 horas, de terça a sexta-feira
Sábados, domingos e feriados, das 11h às 16h. Grátis
Do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo
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